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:: Tratamento da aids |
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Introdução |
Medicamentos | Vacinas |
Acompanhamento médico |
Infecções oportunistas |
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Medicamentos |
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Acesso aos
medicamentos | Anti-retrovirais |
Efeitos colaterais
Uso com
outros medicamentos inclusive naturais (ervas medicinais) |
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Desde o surgimento da aids, o constante desenvolvimento de
novos medicamentos vem prolongando significativamente a vida
dos portadores do HIV ao dificultar a multiplicação do vírus.
Os medicamentos adiam o início dos sintomas da doença,
diminuindo o ritmo da redução das células de proteção do
sistema imunológico. Mas, ainda assim, não conseguem eliminar
o HIV do organismo. |
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Acesso aos
medicamentos |
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Em novembro de 1996, foi
promulgada, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a lei que
dispõe sobre a obrigatoriedade do acesso gratuito a
todos os que necessitarem de medicamentos
anti-retrovirais.
Os 16 anti-retrovirais são disponibilizados pelo
Ministério da Saúde e as orientações para o seu uso,
baseadas em discussões técnicas com especialistas da
área, são definidas pelo Programa Nacional de DST e
Aids. |
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Anti-retrovirais |
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Uma pessoa portadora do
vírus da aids deve utilizar os medicamentos
anti-retrovirais para viver e conviver com a doença,
evitando, assim, facilitar a ocorrência de infecções por
doenças oportunistas (que são doenças que se aproveitam
do enfraquecimento do sistema imunológico).
Pessoas em tratamento devem ser acompanhadas
periodicamente por profissionais da área médica. Esse
cuidado torna possível verificar as adaptações do
organismo ao tratamento e as prováveis dificuldades em
sua adesão.
Além do uso dos ARV, há serviços de apoio especial aos
portadores do HIV oferecidos também na rede de saúde
pública. Os interessados devem procurar esses serviços
especializados mais próximos às suas residências.
Conservação dos medicamentos
Deve-se manter os medicamentos em local seco e sempre
armazenados de acordo com as orientações descritas na
embalagem. |
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Efeitos colaterais |
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Os anti-retrovirais podem
causar alguns efeitos indesejáveis. Entretanto, em
muitos casos, após o primeiro mês de uso do medicamento,
esses efeitos podem desaparecer ou ser atenuados. Entre
os mais freqüentes, encontram-se: diarréia, vômitos e
náuseas e manchas avermelhadas pelo corpo (rash
cutâneo).
Apesar de incomodarem muito, existem alternativas para a
diminuição desses efeitos. E para isso, o acompanhamento
e a conversa com o médico são fundamentais.
Algumas pessoas não sentem nenhum desses efeitos.
Características pessoais e circunstanciais podem estar
relacionadas a isso.
Um efeito colateral comum no tratamento com
anti-retrovirais é a lipodistrofia - mudança na
distribuição de gordura do corpo. Esse, diferentemente
dos outros efeitos colaterais que são atenuados com o
passar do tempo, é causado pelo uso por tempo prolongado
de alguns medicamentos anti-retrovirais. Para diminuir
tal problema, o melhor é a prática de exercícios físicos
regulares, além da adoção de uma alimentação balanceada
e saudável e com pouca gordura.
É importante ressaltar que a decisão sobre o uso de
remédios contra algum efeito colateral tem que ser
discutido com o médico, apto a indicar a medicação
correta para cada caso. Se o efeito colateral for
insuportável, a solução é a troca do anti-retroviral. |
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Uso com outros medicamentos
inclusive naturais (ervas medicinais) |
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Todos os indivíduos que
tomam o coquetel devem ter muito cuidado ao usar
qualquer outro medicamento. É preciso manter um diálogo
contínuo com a equipe de saúde que faz o acompanhamento
médico para que todas as medidas necessárias para um bom
tratamento sejam tomadas. Existem remédios, cuja
ingestão, associada à prescrição dos anti-retrovirais,
podem causar reações perigosas ao organismo ou até mesmo
cortar o efeito do tratamento contra a aids. |
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Fonte: Ministério da Saúde -
www.aids.gov.br |
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