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:: Tratamento da aids |
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Introdução |
Medicamentos | Vacinas |
Acompanhamento médico |
Infecções oportunistas |
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Introdução |
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A
partir de 1996, com a distribuição universal dos medicamentos
anti-retrovirais, ou seja, a distribuição gratuita para todos
os indivíduos que necessitam do tratamento de aids, houve um
aumento na sobrevida e uma melhora na qualidade de vida das
pessoas vivendo com o HIV.
Segundo dados de junho de 2005, cerca de 161 mil pessoas têm
recebido tratamento de aids fornecido pelo Ministério da Saúde
e distribuído na rede pública. |
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Qual
profissional deve ser procurado em caso de suspeita de
infecção? |
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Sugere-se
que se procure um profissional especialista, de
preferência um médico infectologista. Procurar
imediatamente a Unidade Básica de Saúde mais próxima
para a realização do diagnóstico. Se confirmada a
infecção, será feito o encaminhamento para um serviço
especializado. |
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Quais
as providências a serem tomadas quando um paciente HIV
positivo interrompe o tratamento? |
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O fato de
uma pessoa não aderir totalmente ao tratamento ou
interrompê-lo pode levar à falha terapêutica e
resistência aos medicamentos. Há necessidade de uso
diário de toda a medicação prescrita e nos horários
corretos. A adesão ao tratamento é indispensável. Em
caso de interrupção por conta própria, deve-se retomar o
uso dos medicamentos prescritos e comunicar o fato ao
profissional de saúde que acompanha o tratamento para
que este possa estar atento a qualquer mudança eventual
nas reações do organismo. Na falta de um dos
medicamentos, é recomendado que todos sejam
interrompidos, retornando a prescrição apenas quando
todos puderem ser ingeridos, evitando assim a ocorrência
de resistência. O ideal é que não haja descontinuidade,
porém, em caso de grande necessidade (por exemplo,
vômitos que impeçam a ingestão), 02 a 03 dias de parada
total não trarão prejuízo. |
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Fonte: Ministério da Saúde -
www.aids.gov.br |
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