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Formas de contágio |
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O HIV pode ser
transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal e pelo leite
materno. |
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Assim
pega/ Assim não pega |
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sexo vaginal sem camisinha |
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sexo anal sem camisinha |
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sexo oral sem camisinha |
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uso
da mesma seringa ou agulha por mais de uma pessoa |
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transfusão de sangue contaminado |
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mãe
infectada pode passar o HIV para o filho durante a
gravidez, o parto e a amamentação |
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Instrumentos que furam ou cortam, não
esterilizados |
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sexo, desde que se use corretamente a camisinha |
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masturbação a dois |
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beijo no rosto ou na boca |
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suor e lágrima |
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picada de inseto |
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aperto de mão ou abraço |
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talheres / copos |
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talheres / copos |
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assento de ônibus |
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piscina, banheiros, pelo ar |
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doação de sangue |
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sabonete / toalha / lençóis |
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Numa relação sexual
desprotegida com um indivíduo soropositivo é possível
que o parceiro não seja infectado? |
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Em uma relação sexual com
parceiro soropositivo sem proteção, nem sempre há
transmissão do vírus. Entretanto, como essa
possibilidade é alta, recomenda-se o uso do preservativo
em todas as relações sexuais com parceiros
soropositivos, para se evitar a probabilidade de
contrair o vírus. Em caso de exposição à situação de
risco, após três meses, deve-se fazer o teste anti-HIV
para a dúvida ser esclarecida. Toda relação sem
preservativo é arriscada, mas os riscos aumentam com
relação anal receptiva, durante o período menstrual ou
com a presença de outra doença sexualmente
transmissível.
O vírus parece penetrar mais facilmente através da pele
do ânus e do reto do que pela pele genital. Esse fato
pode ser explicado por uma maior fragilidade do tecido,
que, por esse motivo, está mais sujeito a traumas que
facilitam a infecção. Em relações vaginais, as mulheres
são mais susceptíveis do que os homens, pois a
concentração do vírus é maior no esperma do que na
secreção vaginal. |
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A prática do sexo anal
sem proteção implica risco de contaminação para ambos os
parceiros? |
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Sexo anal sem camisinha é
uma prática considerada de alto risco, sendo que o
parceiro passivo é o que corre mais risco.
O reto e o ânus são órgãos com intensa irrigação
sangüínea e sem lubrificação própria. Por essa razão, o
sexo anal uma fonte de fácil transmissão de doenças por
via sangüínea, como hepatite e aids. Sabendo disso,
nessas relações é ainda mais importante o uso do
preservativo. É recomendável usar também um gel à base
de água, afim de evitar um rompimento do preservativo
devido ao atrito da camisinha com o ânus. |
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A prática da
masturbação com parceiro eventual implica risco de
contágio pelo HIV? |
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Não havendo troca de
sangue, sêmen ou secreção, a prática da masturbação a
dois não implica qualquer risco de infecção pelo HIV. |
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Qual o risco de
contágio com aparelhos cortantes como aparelhos de
barbear, brincos, alicates e piercings? |
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Atualmente, a maioria dos
aparelhos perfuro-cortantes fabricados, como seringas,
máquinas de tatuar, aparelhos para colocar brincos ou
piercings, são feitos com materiais descartáveis, que
não podem ser usados mais de uma vez. Em caso de dúvida,
sugerimos perguntar no local sobre os materiais
utilizados. O risco de contaminação no contato do sangue
com a pele e mucosa oral é menor do que a exposição
percutânea (injeção), porque há maior quantidade de
células-alvo suscetíveis à infecção pelo HIV na corrente
sanguínea. Além disso, na pele e na mucosa oral existem
barreiras imunológicas e não-imunológicas que conferem
um determinado grau de proteção, uma vez que estes
lugares estão em permanente contato com o meio externo e
com microorganismos. |
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Mesmo com a ausência
de ejaculação durante o ato sexual é possível ser
infectado pelo HIV? |
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Apesar de o vírus da aids
estar mais presente no esperma, essa não é a única forma
do vírus ser transmitido em uma relação sexual. Há,
também, a possibilidade de infecção pela secreção
expelida antes da ejaculação ou pela secreção da vagina,
por exemplo. Os fatores que aumentam o risco de
transmissão do HIV, nesses casos, são: imunodeficiência
avançada, relação anal receptiva, relação sexual durante
a menstruação e presença de outras doenças sexualmente
transmissíveis como cancro mole, sífilis e herpes
genital.. |
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Fonte: Ministério da Saúde -
www.aids.gov.br |
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